Colaboradora do Tecpar traz um pouco de Cabo Verde para o Brasil.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
Foi escolhida para ser a Representante Honorária da União Cabo-verdiana Independente e Democrática pela Região do Brasil (UCID). Na prática, Sueli atua como uma “diplomata” nas relações políticas do país africano. Aqui está o essencial daquilo que esta brasileira acha de Cabo Verde.
Há uma série de acordos nas áreas do direito do trabalho, social, sindical e económico que Cabo Verde não relata o seu andamento junto das Nações Unidas e União Europeia.
Primeira fase do complexo, com hotel e casino prontos, só será vista daqui a 2 anos e meio, garante David Chow.
Acordo com a Huawei, gigante chinesa de telecomunicações responsável pela instalação dos equipamentos, vai ser assinado esta segunda-feira, 10, na cidade da Praia.
O porta-voz da manifestação, Salvador Mascarenhas afirma-se satisfeito com a reacção popular, apesar da indiferença dos poderes políticos, centrais e locais.